R$30,00
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Autor:Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Quisque at venenatis eros. Quisque ac nibh augue. In volutpat metus ut magna facilisis auctor sit amet sed arcu. Donec nunc ante, sodales sed libero in, auctor sollicitudin sem. Mauris arcu dolor, rutrum in odio vel, ornare feugiat lorem. Suspendisse potenti. Integer consectetur efficitur purus a dapibus. Nunc eu faucibus magna. Praesent cursus aliquam consectetur. Cras laoreet imperdiet sollicitudin. Cras euismod nunc felis. In hac habitasse platea dictumst.
R$36,00
R$ 32,40 (-10%)
Autor: Paulo Henrique Soares e Rozália Del GáudioUnindo reflexões teóricas de comunicação com empregados (ou comunicação interna) e depoimentos de comunicadores dos cinco continentes, somado ainda à prática dos autores de anos de trabalho em organizações, o livro é um tratado essencial para a boa liderança. No ambiente complexo que se tornou o campo das comunicações, da tecnologia e das relações de trabalho, a obra analisa as transformações da sociedade e as relaciona com as estratégias comunicativas das organizações.
Com trajetórias profissionais exemplares no campo da Comunicação Corporativa, os autores trazem nas páginas do livro os principais dilemas e possibilidades que têm marcado a comunicação das organizações com os empregados.
R$32,00
R$ 0,00 (-0,0%)
Autor: Ibiapaba NettoEm “A Notícia Relevante”, Ibiapaba Netto fala do embate que existe entre os dois lados da produção da notícia: as redações jornalísticas e os “provedores” de informação – sejam eles assessores de imprensa ou porta-vozes das corporações. O autor mostra de forma descomplicada e bem-humorada onde estão os nós nesse relacionamento e como desfazê-los, contando casos reais para ilustrar suas ideias. Como é a convivência entre fonte e jornalista, quais são os “pecados capitais” na relação com a imprensa, qual o papel das assessorias, são alguns temas dessa obra.
R$30,00
R$ 27,00 (-10%)
Autor:O livro “Reconhecimento que gera valor: Prêmio Aberje 2016” é o quinto da coleção, que consolida o trabalho de reconhecer os profissionais e as organizações no campo da comunicação empresarial brasileira, a partir das práticas de excelência. A obra é uma coletânea das histórias dos 56 cases vencedores regionais e nacionais do 42º Prêmio Aberje, em suas 17 categorias. Além disso, o livro traz entrevistas exclusivas com os dez grandes profissionais reconhecidos na categoria Comunicadores do Ano.
R$40,00
R$ 36,00 (-10%)
Autor: Elisa PradoNo livro “Gestão de reputação: riscos e imagem corporativa”, a autora e organizadora Elisa Prado reuniu 23 profissionais experientes de comunicação corporativa, discutindo sobre metodologias e lições que aprenderam ao longo dos anos sobre crises de reputação e imagem. Os autores abordam diversos assuntos que dialogam com a gestão de reputação, tais como mensuração, sustentabilidade, redes sociais, ética e compliance, relações governamentais, entre outros.
R$40,00
R$ 32,00 (-20%)
Autor: Rodrigo CogoA obra faz um alerta para compreender as novas demandas sociais em termos de viabilização de espaços para múltiplas vozes, sem centralidade na organização e em seus interesses, e assim dar origem a novas narrativas e a novos sistemas condutores de interrelação. Trata da riqueza de relatos de vida como recurso discursivo na comunicação das organizações com direta atração de atenção.
São 174 páginas organizadas em três capítulos – “A confiança na comunicação sob impacto do multiprotagonismo”, “História e memória organizacionais como lastro comunicativo” e “A elaboração discursiva da memória organizacional: o storytelling como paradigma narrativo” – organizando o raciocínio em torno da inserção do storytelling na estratégia comunicativa, buscando detectar formatos que podem funcionar melhor para contar histórias no ambiente de trabalho. Como tema de crescente interesse e debate, a ideia é consolidar o conceito de storytelling na perspectiva brasileira e diferenciar visões correntes, desenvolvendo a capacidade analítica do contexto de implantação de processos de storytelling e aprendendo e despertando os leitores a captar histórias circulantes no ambiente organizacional
O autor propõe o paradigma narrativo e o storytelling nas organizações e operacionaliza sua ideia com o uso da tecnologia social da memória como método de captação e registro do storytelling. É defendido o uso da contação de histórias no ambiente de trabalho como fator atrativo e democrático na escuta das diversas correntes de pensamento. O material inclui a proposta de uma matriz de elementos estruturantes de storytelling para facilitar a produção de materiais comunicativos mais assertivos.
R$30,00
R$ 24,00 (-20%)
Autor:O livro “Prêmio Aberje 2015: Reconhecimento que gera valor” é o quarto da série que consolida o processo de reconhecimento de profissionais e de organizações no campo da comunicação empresarial brasileira, a partir das práticas de excelência. A obra abre espaço para os principais insights de cases finalistas em 17 categorias da 40ª edição do Prêmio Aberje, em suas cinco regionais, com um panorama da estratégia relacional com diferentes stakeholders.
Com prefácio do Diretor-Presidente da Aberje e Professor Livre-Docente da ECA-USP, Paulo Nassar, e orelha do jornalista e radialista Milton Jung, traz ainda apresentação por Roberto de Castro Neves, Ombudsman do Prêmio, e divulga as motivações de prêmios especiais como “Empresa do Ano em Comunicação Empresarial”; “Educador do Ano” e “Trajetória do Ano”. A nominata do corpo de jurados e da governança corporativa da entidade, junto com entrevistas exclusivas com os dez premiados na categoria Comunicadores do Ano, finalizam o conteúdo.
R$30,00
R$ 15,00 (-50%)
Autor:O livro “Prêmio Aberje 2014: Reconhecimento que gera valor” é o terceiro da série que consolida o processo de reconhecimento, relacionamento, educação e gestão do conhecimento a partir das práticas de excelência e dos profissionais de destaque da área de Comunicação Empresarial Brasileira. Organizando o conteúdo da premiação mais importante para os tomadores de decisão em Comunicação no País, segundo o Mapa da Comunicação Brasileira, o livro abre espaço para os inquietos e seus projetos inspiradores; promove a abundância, onde o que um realiza potencializa os profissionais e o campo e promove acesso a esses espaços, saberes e às pessoas que os promovem. Com prefácio do Presidente da Aberje e Professor Livre-Docente da ECA-USP, Paulo Nassar, e orelha do ombudsman do Prêmio Aberje, Roberto de Castro Neves, o livro traz, ainda, os artigos de Artur Grynbaum, Presidente do Grupo Boticário, apresentando as estratégias de sucesso da “Empresa do Ano”; a precisa leitura da realidade e das perspectivas do Professor Doutor da Universidade de São Paulo e Diretor Acadêmico das Escolas de Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi, Luiz Alberto de Farias, homenageado na categoria “Educador do Ano”; e entrevistas exclusivas com os dez premiados na categoria Comunicadores do Ano.
R$10,00
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Autor:O quarto volume dos Cadernos de Comunicação Estratégica registra um debate especializado sobre o amadurecimento estratégico da mensuração na comunicação empresarial brasileira. Antigamente considerada como algo intangível, cada vez mais a comunicação empresarial caminha a largos passos para a busca de sua assimilação e análise que permitam gerar valor para os negócios e inflar em reputação e credibilidade às organizações. Saber quais os indicadores mais adequados para a melhor comparação e compreensão dos dados é o que faz da mensuração um processo indispensável aos dias de hoje. <p> O debate ressalta o quanto a mensuração ainda é um processo de gestão frágil dentro da comunicação e o quanto desse processo já vem sendo instituído em algumas instituições. A edição conta com as palavras de Cristina Panella (Cristina Panella Planejamento e Pesquisa), Eliane Dal Coletto (Nielsen), Lívia Queiroz (Itaú Unibanco), Marcelo Diego (Grupo Máquina PR), Marcos Alexandre (edelman Signifca), Marilia Stabile (In Press Análise & Perspectiva), Paulo Marinho (Itaú Unibanco) e Suzel Figueiredo (Ideafix).
R$10,00
R$ 5,00 (-50%)
Autor:O terceiro volume dos Cadernos de Comunicação Estratégica traz um rico debate sobre as novas dimensões das Relações Governamentais e o quanto a área vem evoluindo e adquirindo aspectos mais positivos perante a sociedade. O tema é bastante recorrente na Aberje, cuja produção editorial abarca livros e revistas qualificados e que, nesta edição, conta com a participação de profissionais renomados como Gilberto Galan, Hélio Duarte, Wanderley Mariz e Vladson Menezes, mediados por Nemércio Nogueira, e que aborda a relevância e as tendências do setor.
O debate ressalta o quanto a evolução das Relações Governamentais se deu por conta das novas tecnologias e processos de comunicação que alteraram narrativas como o lobby e, assim, possibilitaram mudanças significativas, tanto no mundo corporativo privado quanto no estatal, tendo como base a transparência e o profissionalismo. Com isso a Aberje busca aprimorar cada vez mais para o desenvolvimento da área e dos profissionais que nela atuam.
R$30,00
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Autor: Elisa PradoTraz as lições da vida profissional de Elisa Prado, Diretora Executiva de Comunicações da Tetra Pak para as Américas Central e Sul ao longo dos seus quase 30 anos de atuação. Quarto título da Coleção Grandes Nomes da Aberje Editorial, a obra apresenta uma síntese, direta e objetiva, das experiências vivenciadas pela autora, visando impulsionar cada vez mais a comunicação da liderança.
Na obra, Elisa comprova a importância de se dedicar boa parte do tempo para relacionamentos com pessoas estratégicas para o core business das empresas, mantendo contatos periódicos para fortalecer cada vez mais os laços com aqueles que apoiarão na divulgação da marca em todos os momentos. Também é destacado como a postura do líder é importante para a manutenção da marca e para o melhor relacionamento com seus públicos.
Sustentabilidade, patrocínios, eventos, mensuração e fusões de empresas também fazem parte do livro, temas trabalhados ao longo das 108 páginas com a clareza, sensibilidade e experiência de Elisa, eleita Comunicadora do Ano pelo Prêmio Aberje 2013.
R$25,00
R$ 12,50 (-50%)
Autor:O livro Reconhecimento que Gera Valor: Prêmio Aberje 2012, da Aberje Editorial, reúne os cases vencedores e todos os finalistas do Prêmio Aberje 2012. A mudança para o formato livro torna ainda mais perenes as estratégias que de excelência da comunicação empresarial brasileira, difundindo essas práticas para a evolução do campo. A obra vem para servir de referência à área de comunicação, com cases únicos, criativos e inspiradores de grandes empresas brasileiras, reforçando o valor que a comunicação empresarial agrega às organizações.
R$30,00
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Autor:O sétimo volume da série Comunicação Interna: a força das empresas, da Aberje Editorial, conta com nove capítulos de grandes comunicadores do Brasil e que reúnem as estratégias desenvolvidas pelas empresas para melhorar a comunicação com seus funcionários. Ao decorrer de 88 páginas é possível refletir sobre a importância e as exigências da comunicação interna contemporânea, que articula uma diversidade cultural extensa e grande influência das redes sociais, que só têm força agregadora ao mundo corporativo quando bem trabalhadas. Mais do que informar, a comunicação demanda cada vez mais um diálogo aberto e de histórias que inspiram.
O livro revela os caminhos trilhados por lideranças de empresas como Monsanto do Brasil (Geraldo Magella), Fachesf (Laura Jane Batista de Lima), Petrobras Distribuidora (Marcos Nunes de Oliveira e Adriano Val), Fiat Chrysler América Latina (Othon de Villefort Maia), Aberje (Rodrigo Silveira Cogo), Embraer (Rosana Aguiar, Luana Mendes e Teresa Cepinho), Vale (Sérgio Giacomo e Mirka Schreck), Dell Brasil (Victória Zara Mercio) e C&A (Rozália Del Gáudio Soares-Baptista), abordando os aspectos atuais sobre a comunicação destinada a este público tão essencial: o público interno. Logo no primeiro capítulo, Geraldo Magella (Monsanto Brasil) aponta o destaque que as redes sociais conquistaram no cenário brasileiro nos últimos anos e como a empresa adaptou a utilização desses meios para o uso interno no setor agrícola.
Na sequência vemos Laura Jane Batista de Lima (Fachesf) e o seu enxame de abelhas operárias transformando a assessoria de comunicação da entidade em um grande time, antes composto por quatro colaboradores e agora alçando quase 200, formado por diversos funcionários que atuam voluntariamente como agentes multiplicadores.
Quando a Petrobras Distribuidora entra em cena, nas palavras de Marcos Nunes de Oliveira e Adriano Val, a igualdade se torna pauta comum nos corredores da organização por meio do projeto “As Cores do Saber: a herança que nos torna iguais por meio do conhecimento – O legado afro-brasileiro redescoberto”.
Othon de Villefort Maia (Fiat Chrysler América Latina) destaca a rapidez com que uma mensagem é transmitida nos dias de hoje – por conta dos novos meios de comunicação -, mas como o diálogo é precário e deve tomar espaço para obter melhores resultados na comunicação. Também temos Rodrigo Silveira Cogo (Aberje) discutindo sobre novas formas de comunicação e como o storytelling serve como estímulo a troca de mensagens inspiradoras, que ajudam a fortalecer laços e ficam mais tempo na memória de quem as ouve/lê.
Ainda contamos com Rosana Aguiar, Luana Mendes e Teresa Cepinho (Embraer) ditando os valores da empresa do setor de aviação e como o hábito de se comunicar bem e continuamente está intrínseco na organização, guiado por cinco princípios e praticado por todos – seja em reunião de trabalho ou entre colegas interagindo no trabalho.
Adiante, temos Sérgio Giacomo e Mirka Schreck (Vale) ressaltando como engajaram seus funcionários a seguir as regras e padrões operacionais de seguranças por meio de ação que transmitia o valor da vida, de modo eficaz, sem mencionar quais os procedimentos específicos para permanecerem em segurança.
A obra também traz a experiência de Victória Zara Mercio (Dell Brasil) mencionando as mídias sociais como a nova forma de comunicação empresarial em um mundo imerso na Era das Conexões. Defende que é possível conectar mais os colaboradores e alinhar a atuação da empresa como um todo, onde é possível procurar ou oferecer soluções aos mais diversos problemas dos negócios da empresa.
Completando o livro, contamos com Rozália Del Gáudio Soares-Baptista (C&A) e sua abordagem sobre como colocar a comunicação interna em prática, de modo a atingir clareza e confiança em tempos onde a diversidade é cada vez maior e as pessoas, a cada dia, criam vínculos menores com as empresas.
R$10,00
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Autor:A proposta já está anunciada na capa: os Cadernos de Comunicação Estratégica constituem uma publicação da Aberje para o fortalecimento das estratégias de Comunicação Organizacional Brasileira com a discussão de grandes líderes empresariais. E chega agora em seu número dois, buscando oito grandes especialistas nacionais para debater a comunicação interna.
Em uma época em que milhares de informações e imagens estão disponíveis na palma da mão da maioria das pessoas a qualquer hora e em qualquer lugar, fazer comunicação interna tornou-se um verdadeiro desafio para os profissionais especializados nesta área. Precisam estar permanentemente atentos aos novos hábitos que surgem na sociedade, muitas vezes de um dia para o outro, porque, inevitavelmente, eles irão reverberar nas empresas em que trabalham. Qualquer descuido no tratamento da informação, ou na forma de divulgá-la para o público interno das empresas, pode desencadear consequências imprevisíveis. Assim começa o texto do diretor-presidente da Aberje e professor da ECA-USP, Paulo Nassar, que apresenta o resultado do debate realizado com os profissionais convidados.
Erica Smith, Gerente de Comunicação Interna da Novartis, comenta que. como a força de vendas da empresa está em campo, a comunicação se utiliza da ferramenta do SMS e agora, de acordo com a gerente de Comunicação Interna, acontece a introdução da web meeting, avaliada como uma plataforma versátil e eficaz. Já Luciana Coelho é Gerente de Comunicação Corporativa do Grupo Pão de Açúcar e conta como a empresa trabalha o lema “a gente acredita em você, a gente quer que você seja feliz aqui e que cresça profissionalmente”. O desafio é definir o significado de felicidade corporativa. Outra participação é de Beatriz Filgueiras, responsável por Cultura e Integração na Odebrecht S.A., onde não são feitas grandes campanhas pelos canais de comunicação; as lideranças é que fazem esse trabalho, com assuntos de interesse geral, como saúde.
Gerente de Relacionamento com o Público Interno da Petrobras, Luiz Otávio Dornellas chama a atenção para o trabalho atual de integração dos canais de comunicação na empresa e fala da experiência da Web-TV, que transmite um telejornal diário de trinta minutos. Elisa Prado, diretora de Comunicação para as Américas Central e do Sul na Tetra Pak, fala no cluster eye-sites – vídeo, realizado a cada três meses, que reúne o presidente e os líderes da empresa, para mostrar os resultados da companhia; é enviado para outras unidades na América Latina. Já Ricardo Júlio, gestor de Comunicação Interna da Volkswagen, destaca o projeto de implantação de televisores nas linhas de produção da empresa, que funcionarão como quadros de aviso, visando justamente o funcionário horista, que não tem acesso a computador.
Também participou do debate e está na publicação Othon Villerfort Maia, Gestor de Comunicação Interna da Fiat Chrysler América Latina, que fala, entre outros projetos, sobre a sensibilização dos líderes, de forma que estes se conscientizem da importância de incluir, em suas agendas, um tempo maior às conversas com suas equipes. A experiência da Sabesp é contemplada a partir do ponto-de-vista do superintendente de Comunicação, Adriano Cândido Stringhini. A estatal se utiliza cada vez mais das histórias de seus funcionários para levar informações da empresa aos seus públicos interno e externo. Essas histórias, de pessoas que fazem a empresa, comovem e motivam.
R$30,00
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Autor:A coleção “Comunicação Interna: a força das empresas” da Aberje Editorial chega ao volume seis. São 12 textos de diferentes autores e origens de negócio em 110 páginas com relatos de experiência, reflexões teóricas e uma proposta de inspiração para novos projetos de engajamento, interação e satisfação em ambiente de trabalho. O livro foi organizado por Paulo Nassar, Diretor Presidente da Aberje e professor-doutor da ECA/USP. O lançamento aconteceu durante a 13.edição do Mix Aberje de Comunicação Interna e Integrada, realizado no dia 15 de março de 2013.
Tudo começa pela gerente de Comunicação Corporativa da Dell Brasil, Ana Evangelista, em “Dell: referência no monitoramento das mídias sociais”. O texto traz algumas experiências online da empresa no Brasil, com base na proposta histórica em engajar através do diálogo. A ideia é compreender a ampliação das oportunidades de escuta de stakeholders com a web e as mídias sociais, tudo a partir do conhecimento profundo das pessoas e de suas demandas. A autora cita o Studio Dell, o Ideastorm, o Dell Share e o Employee Storm dentro do raciocínio escute, monitore, comunique e conecte-se.
Já o gerente de Novas Tecnologias da IBM, Cezar Taurion, participa com “Convivendo com a geração digital”, onde pretende discutir o que a geração Y tem de diferente em relação às anteriores e questionar alguns mitos. O autor postula que todas as gerações são inovadoras, só as oportunidades é que diferem. Os meios de conexão e colaboração disponíveis hoje é que trazem novas perspectivas. Um dos grandes impactos é visto nas empresas, com o convívio de funcionários de distintos comportamentos e expectativas e com intimidade variada com as ferramentas de interação. A conclusão é: este movimento de passagem de controle para o diálogo não pode ser impedido, apesar de algumas culturas organizacionais serem reticentes.
A supervisora de Eventos e Comunicação da Fundação Fiat, Danielle Medrado Viana, oferece o texto “Eventos Corporativos: uma estratégia de motivação”. O processo de planejamento e organização do Baile de Debutantes para filhas de funcionários do Grupo Fiat é o alvo principal. A busca por ferramentas de integração, com reforço de identidade corporativa e do orgulho de pertencer, é artifício importante na satisfação e retenção de profissionais. Os eventos corporativos são apresentados como boa alternativa, de efeitos duradouros no clima organizacional positivo. A autora fala nos desafios de atender expectativas diversas em um cotidiano de constante mutação. Dinamismo, agilidade e proximidade são algumas das dicas.
A diretora de Comunicação da Tetra Pak para o Brasil e Américas Central e do Sul, Elisa Prado, faz o quarto artigo: “Comunicação face-a-face: a forma mais efetiva e moderna de engajar colaboradores e lideranças”. Ela defende a criação de plataformas e programas que valorizem a co-criação, incentivando colaboradores participativos e com vontade genuína de ver a empresa crescer e de ser reconhecido por seus papéis. Neste caminho, a prioridade é colocar líderes em frente aos colaboradores para trocar informação e permitir a escuta. A operação face-a-face pode ser a fórmula para engajar e construir um relacionamento aberto e transparente a partir de uma gestão humanista. O caso do projeto “Café com o Presidente” é trazido como exercício desta postura na Tetra Pak.
Já “O poder da Comunicação” é a contribuição de Fábio Pando, que liderava a equipe de Comunicação do Banco Santander na época da redação do texto e hoje é consultor estratégico na área. Apesar do avanço tecnológico obtido nas últimas décadas, o desafio de comunicar continua o mesmo. Partindo do princípio que comunicação não é aquilo que se fala, mas o que as pessoas entendem, muito tem sido feito e estudado para encontrar a melhor forma de transmitir informações aos colaboradores nas empresas. A tecnologia, uma grande aliada, mostra a cada dia o efeito colateral da facilidade que se tem em utilizá-la, pelo excesso de informação que se recebe atualmente. O autor entende que é pela marca, com suas propostas e valores, que as pessoas podem se sentir motivadas e inspiradas a imaginar novas escolhas.
“Comportamento online: como desenvolver políticas para o público interno” é a aposta de Gislaine Rossetti, diretora de Comunicação e Sustentabilidade da BASF para a América do Sul. As redes sociais têm sido apontadas pelas organizações por contribuir para a formação de um conjunto de tendências, rupturas e novos paradigmas, principalmente em razão de seu potencial de redefinir transações e relacionamentos e maior interação e proximidade entre stakeholders. O avanço dessas ferramentas online traz novas oportunidades e responsabilidades para as organizações e seus colaboradores, em torno de uma gestão de relacionamento e colaboração 2.0. O que a Basf fez neste tema está contemplado no artigo.
Hélio Muniz escreveu o artigo “O mundo novo e suas infinitas possibilidades” ainda quando ocupava posição na Gol Linhas Aéreas, e hoje ele é diretor de Comunicação Corporativa do McDonald´s no Brasil. O profissional de comunicação que entra no mercado de trabalho tem mais acesso à informação, mesmo sem comprar um jornal sequer, do que o das três gerações anteriores somadas. A complexidade da ação dos líderes é ainda maior, o que exige estar aberto para entender as mudanças. O autor relata, em tom de conversa, situações profissionais que exemplificam o embate no processamento de tantas variáveis para se fazer um ambiente de convívio no trabalho mais prazeroso e visto como “a melhor alternativa” para talentos com novas prioridades.
Em “Hoje é preciso integrar gerações: um desafio para a comunicação interna das organizações”, o CEO de Operações da S2Publicom José Luiz Schiavoni deixa várias recomendações. A integração entre gerações no ambiente de trabalho volta a ser tema no oitavo artigo. O assunto é abordado do ponto-de-vista da influência das mídias sociais no cotidiano das pessoas em suas vidas particulares e o impacto no convívio organizacional. A questão, portanto, é etária por um lado, mas comportamental por outro. O mesmo enfoque vale para a inserção dos dispositivos móveis no manuseio das pessoas e no estímulo a trocas. E isto tudo evidencia o quanto a comunicação interna é tão relevante quanto à comunicação externa. Projetos de comunicação integrada são a resposta mais indicada para esta variedade de valores, expectativas, motivações e atitudes em trânsito.
A obra ainda conta com Juliana Marques, superintendente de Comunicação do HSBC Brasil, em “Desafios da Comunicação”. O texto tem um foco preciso – e faz isto através da apresentação do modelo de construção de comunicação interna de classe mundial, com cinco níveis de maturidade (distribuidor, revisor, assessor técnico, consultor e parceiro). São citados o Mapeamento Cultural, os Learning Maps, o Tour do Presidente, o HSBC TV, o Blog do CEO, o Programa de Focais, entre outros. A autora posiciona a importância das lideranças no processo e com visão sempre clara dos objetivos e resultados da comunicação – com ênfase na vertente interna em sua credibilidade, agilidade e clareza.
Marcello D’ Angelo, diretor de Comunicação do Grupo Camargo Correa, participa da obra com “As redes sociais e o público interno”. Em meio às inúmeras análises sobre o impacto das redes sociais na comunicação corporativa, seja na transformação do modo como as empresas estão se relacionando com seus clientes e consumidores ou gerenciando sua reputação em tempo real, um aspecto não menos importante deste fenômeno tem recebido pouca atenção de profissionais do setor, consultores e acadêmicos. Algumas experiências recentes reforçam a percepção em processo de consolidação entre muitos profissionais de comunicação corporativa de que as redes também se tornaram um canal poderoso de comunicação interna. O autor então parte para relatar casos próprios e como as redes sociais causaram impacto em questões internas.
Renato Gasparetto e Patricia Hofmeister, respectivamente diretor de Assuntos Institucionais e Comunicação Corporativa e consultora técnica na área de Recursos Humanos da Gerdau, colaboram com “Nosso sonho não tem fim: os 110 anos da Gerdau”. Buscam relatar o case comemorativo de fundação do grupo através de várias histórias curtas e material ilustrativo. A história e memória empresariais são olhados a partir da transversalidade do tema com valores, marca, cultura e código de ética da companhia. Os autores explicam a organização e os efeitos de campanhas para funcionários e sobremaneira a eclosão de emoções que consolidam o orgulho de pertencer e a prontidão para os desafios do futuro. A efeméride serviu para a construção de uma estratégia de posicionamento com atributos como dinamismo, excelência, sustentabilidade, face-a-face e paixão.
O último texto do sexto volume é de Valérie Adem, superintendente de Endomarketing do Itaú Unibanco. Em “A comunicação que integra: a fusão Itaú-Unibanco”, ela fala do passo-a-passo do desafiador trabalho de integração cultural e operacional entre as equipes dos bancos Itaú e Unibanco em seu processo de fusão. As primeiras notícias, o hotsite da integração, a movimentação física, a revista unificada, a exposição Unindo histórias, construindo o futuro, a campanha Escolha sua Palavra, o Encontro com Líderes e o Prêmio Walther Moreira Salles estão entre as iniciativas retomadas pela autora para dimensionar o papel da comunicação interna, em reforço a nova configuração jurídica. Cada tática recebe no artigo um detalhamento e sua posição na estratégia de mobilização.
R$30,00
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Autor: Antonio de SalvoSobre a mais recente publicação do selo Aberje Editoria, o diretor-geral da Aberje e Professor Doutor da ECA-USP, Paulo Nassar, afirma que “o campo e a profissão de comunicação organizacional e Relações Públicas brasileiros da atualidade têm o seu progresso e o seu reconhecimento como excelentes graças ao trabalho de grandes nomes, como Antônio de Salvo, que hoje, 10 de outubro, estaria completando 75 anos. A Aberje reconhece essa contribuição de Antônio De Salvo, homenageando-o com a edição e o lançamento do livro ‘Respeitável Público: Relações Públicas e a força invisível dos negócios’, que descreve pensamento e parte da trajetória de Salvo”.
Por mais de 40 anos, De Salvo dedicou-se ao trabalho de Relações Públicas, especialidade que ajudou a consolidar no Brasil. Em 1971 fundou a ADS, que se tornou a agência de RP mais premiada do País: Prêmio Opinião Pública em dezessete edições (o principal na área de Relações Públicas); Golden World Award for Excellence por quatro vezes (única agência do Brasil a atingir esta marca), considerado o “Oscar” das Relações Públicas mundiais; Prêmio Aberje 2007 (o principal na área da comunicação corporativa); Top Social e Valor Social, por suas ações de responsabilidade social; além de outras importantes premiações como Marketing Best, Prêmio Colunistas, Profissional do Ano, Ideias de RP, entre outros.
Fez da valorização da atividade de RP sua bandeira, publicando artigos e entrevistas nos principais veículos da mídia, além de palestras e participação ativa nas diretorias das principais entidades do setor. Profissional exigente, sempre buscou se cercar de profissionais qualificados e comprometidos, muitos deles em altos cargos na imprensa e na comunicação corporativa.
R$20,00
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Autor: Gilberto GalanAs Relações Governamentais no Brasil, principalmente o lobby, tornaram-se sinônimo de corrupção, tráfico de influência e marginalidade. No entanto, quando feitas de maneira transparente e ética, devem ser encaradas como atividade legítima. Com essa bandeira, a Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial prossegue na luta pela regulamentação das Relações Governamentais e dissemina a ideia com o lançamento do livro ”Relações Governamentais & Lobby – Aprendendo a fazer”, do professor e consultor Gilberto Galan.
O livro tem abertura assinada pelo diretor-geral da Aberje e professor doutor na ECA/USP, Paulo Nassar. Entre outros pontos, ele menciona que para a Aberje o tema é relevante e prioritário e está relacionado à responsabilidade histórica e política como entidade. Trata-se de uma bandeira hasteada desde os anos 1980 e assunto constante em eventos e livros editados pela associação, debates na mídia, publicações e nas edições de revistas. Também é inspiração para textos veiculados pela grande imprensa como em artigos na Folha de S. Paulo e outros meios de comunicação. Já nos anos 1990, a Aberje promoveu encontros sobre o tema, com presença de empresários e personalidades como o ex-ministro da Comunicação Social da Presidência da República, Saïd Farhat. A capa da edição no. 17 da revista Comunicação Empresarial da entidade em 1995 trazia a questão do lobby: ”Quem tem medo do lobby?”. ”Foi quando a Aberje trouxe essa discussão para o âmbito empresarial, por entender ser esse o papel da entidade comprometida com questões de interesse nacional, atuando na esfera pública, em defesa dos interesses de seus associados, combatendo o corporativismo e respeitando os valores de uma sociedade livre e democrática”, completa ele.
R$30,00
R$ 15,00 (-50%)
Autor:Integrado por 12 artigos de executivos de mercado e pesquisadores, o livro reforça o caráter científico e profissional da entidade e procura mostrar a diversidade de desafios do setor e dos profissionais num mundo com cada vez mais minimização ou extinção de fronteiras, como se vê nas tentativas de agrupamentos de públicos ou na separação entre comunicação interna e externa. As reflexões ocupam 113 páginas e são assinados por Ana Maria Zampieri, Ciro Reis, Lana Freires, Luiz Fernando Brandão, Marcelo Coutinho, Vinícius Pereira, Márcio Polidoro, Marco Zanini, Othon Maia, Pollyana Ferrari, Regina Migliori, Roberto Baraldi e Samuel Lima, com temas diversos como estilo de gestão, assédio moral, veículos internos, comunicação da sustentabilidade, mídias digitais, cultura do apoderamento e marcas e comunicação, entre outros.
R$30,00
R$ 0,00 (-%)
Autor: Paulo Nassar e Rubens FigueiredoAs empresas brasileiras estão sendo submetidas a desafios inéditos que colocam em xeque seus processos de trabalho e suas estruturas. Este livro mostra como o diálogo correto e permanente com os diferentes públicos (consumidor, comunidade, trabalhadores, sindicatos, governo, etc.) tornou-se, para empresas, tão importante quanto um novo produto, uma nova fábrica ou a conquista de novos mercados.
R$70,00
R$ 35,00 (-50%)
Autor: Robert G Eccles e Michael P. KrzusCom o recente colapso do sistema financeiro, a crise econômica global e a atual crise climática, a transparência tem se tornado um valor cada vez mais necessário e valorizado num cenário complexo. A urgente necessidade do aumento da transparência das empresas pela melhoria na divulgação de seu desempenho é o tema explorado na obra, leitura obrigatória para executivos, acionistas e outras partes interessadas. A obra aborda a situação atual da divulgação financeira e não financeira e por que é do total interesse das empresas a prática da divulgação integrada. Para tanto, demonstra o caso das empresas que atualmente praticam o “Relatório Único”, incluindo a holandesa Philips, de serviços de saúde; a empresa farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk; a brasileira Natura, de cosméticos e fragrâncias; e a United Technologies Corporation, dos Estados Unidos. Robert G. Ecles ingressou na Harvard Business School em 1979, onde tomou posse em 1989; em 1993, deixou a instituição para atuar no setor privado. Voltou à faculdade em setembro de 2007. É coautor de dois livros prévios sobre o aperfeiçoamento da divulgação dos resultados das empresas: The value reporting revolution: moving beyond the earnings game e Building public trust: the future of corporate reporting.
R$25,00
R$ 12,50 (-50%)
Autor: José Eustáquio O. de Souza (Taquinho)Esse último lançamento da Aberje Editorial é um instrumento de trabalho essencial para ajudar executivos, comunicadores e gestores a vencerem o desafio de aumentar continuamente a produtividade das empresas em que atuam. Ao abordar de forma científica e elegante o papel da comunicação como ferramenta estratégica de gestão das empresas contemporâneas o livro ensina formas de se comunicar de maneira clara, objetiva e inteligente para motivar equipes, resolver problemas e melhorar a qualidade do ambiente de trabalho nas organizações.
R$10,00
R$ 5,00 (-50%)
Autor: Nemércio NogueiraEste livro tem seu foco nos jovens profissionais e estudantes da área da comunicação e relações públicas. O trabalho traz dicas objetivas e claras para o dia-a-dia dos jovens que pretendem criar uma carreira de sucesso no campo da comunicação. As 365 pedras remetem à bem-sucedida trajetória do jornalista Nemércio Nogueira, com ensinamentos retirados da experiência de quem fundou sua própria consultoria após uma atuação pioneira com a opinião pública e o setor governamental. Além dos interessantes conselhos do autor, o livro oferece um espaço para anotação dos aprendizados dos próprios leitores.
R$30,00
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Autor: Paulo NassarConheça neste livro as melhores práticas da comunicação organizacional moderna, por meio do relato dos autores dessas iniciativas. Ao longo de 17 artigos escritos pelos mais importantes comunicadores que atuam em Minas Gerais, o leitor poderá conhecer experiências e boas práticas de comunicação em organizações públicas e privadas, com suas estratégias, desenvolvimento de marcas de sucesso, incentivo a talentos e busca de inovação.
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Autor: Paulo NassarA obra Comunicação empresarial: práticas no Vale do Paraíba retrata algumas destas experiências práticas e seus efetivos resultados em 12 artigos assinados por quem vivenciou e contribuiu em cada projeto. Fechando o livro, Paul Edman de Almeida – diretor do Capítulo ABERJE Vale do Paraíba e Gerente de Comunicação da Refinaria Henrique Lage (Petrobras) – expõe no Epílogo os objetivos e anseios da instituição na fundação desta divisão num “dos pólos industriais e tecnológicos mais importantes do país e do mundo”. O autor deste capítulo coloca que trazer à público as experiência e práticas de sucesso no campo da comunicação empresarial pode auxiliar outras empresas, acadêmicos e profissionais já estabelecidos e cumprir o papel da ABERJE no sentido de valorização da prática administrativa.
Os cases e reflexões ocupam 125 páginas e são assinados por Paulo Nassar (Aberje e ECA/USP), Carlos José Dias (FEMSA Cerveja Brasil), Giselle Toledo (Rádios e TV Band Vale), Herson Manfrinato (Kodak), Ivânia Palmeira (BASF), José Cividanes e Eloá Maria de Oliveira (Johnson&Joshnson), Kelly Carvalho (Cognis Brasil América do Sul), Luciana Cunha (Votorantim Celulose e Papel), Paul Edman de Almeida e Aislan Ribeiro Greca (Petrobras), Paulo Escada (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e Rosana Dias e Ricardo Santos (Embraer).
O primeiro capítulo, A Comunicação em todos os lugares, é de autoria do organizador da publicação, o professor e doutor Paulo Nassar, onde situa o leitor traçando, de início, uma breve história da região e sua relação com o desenvolvimento econômico do país e trata dos temas sustentabilidade e responsabilidade social empresarial, e suas relevâncias no ambiente de negócio das organizações. Em A FEMSA Cerveja Brasil, Carlos José Almeida Dias conta a história da empresa que tem uma planta fabril no município de Jacareí e suas relações com a população desta cidade. O terceiro capítulo ficou à cargo de Giselle da Cunha Estefano Toledo, diretora comercial de um dos principais grupos de comunicação do Vale do Paraíba. Com o título O Projeto Rio Vivo do Grupo Bandeirantes de Comunicação seu relato apresenta um exemplo prático de como um projeto ambiental pode mobilizar toda uma sociedade. Comunicação em tempos de transformação, Kodak – o quarto capítulo – ilustra como uma comunicação eficiente com os diferentes públicos é vital para momentos críticos de uma empresa, com um relato de revisão de negócios e como elaborou seu plano de comunicação para informar colaboradores, clientes, parceiros, fornecedores, governos e sociedade que sua missão de ser líder no segmento de imagem seria mantida, mas com outra forma de atuação. O artigo do capítulo cinco, sob o título A Comunicação como agende mobilizador, BASF, trata de outra empresa do setor químico presente em Guaratinguetá. A líder mundial do segmento está presente no Vale do Paraíba desde 1956, e sua coordenadora de Comunicação Social, Ivânia Palmeira, faz um relato das ações com foco no “diálogo com as comunidades que estão no entorno de suas atividades produtivas”. A empresa enfrenta o desafio de alterar a percepção das pessoas em relação a presença de uma indústria química em sua cidade.
Em Ineditismo: apelo insuperável e desafiador, Johnson & Johnson, escrito pelos colaboradores da multinacional americana José Cividanes (gerente de Administração e Assuntos Públicos) e Eloá de Oliveira (Comunicação Institucional), o leitor se depara com o audacioso Programa Ambiente de Trabalho Livre de Tabaco, que foi implementado em 2007. A empresa extinguiu o consumo do cigarro em todas as dependências da fábrica de São José dos Campos (tanto nas áreas fechadas quanto abertas) numa nova política válida para colaboradores, fornecedores e visitantes. Kelly de Oliveira Pereira Carvalho, coordenadora de Comunicação e Treinamento da Cognis Brasil América do Sul, assina o sétimo artigo. Comunicação verbal da liderança em momentos de mudanças relata o empenho da multinacional alemã do setor químico em estabelecer um bom canal de comunicação diretoria-colaboradores e manter um clima organizacional motivador. O tema do artigo Jornal ECO – VCP é o projeto da Votorantim Celulose e Papel voltado para a educação ambiental para crianças e jovens. Este oitavo capítulo da obra, escrito por Luciana de Barros Cunha, consultora de Comunicação da Unidade Industrial em Jacareí e Florestal São Paulo, da Fibria, apresenta a busca por uma ferramenta eficiente para informar colaboradores e comunidades, onde a empresa tem planta fabril não apenas sobre suas ações, mas sobre assuntos ligados à preservação ambiental. Encontro de Negócios Petrobras, de autoria de Paul Edman de Almeida e Aislan Ribeiro Greca, gerente e especialista do departamento de Comunicação da Refinaria Henrique Lage – Petrobras, aborda o trabalho da empresa em estreitar relações com seus fornecedores, considerados fundamentais para o sucesso dos negócios.
Novamente tendo como tema a Petrobras, o próximo capítulo traz o título Petrobras, Dez anos do Programa Comunitário Revap. O também diretor do Capítulo Vale do Paraíba da ABERJE, Paul Edman de Almeida, discorre sobre o projeto baseado em pesquisa de opinião com os moradores de São José dos Campos que tem como objetivo preparar a população local para um estado de emergência, assim como dar apoio social e ambiental. Multidisciplinar, envolvendo relações públicas e jornalismo, o programa inclui um sistema de avaliação de aceitação da população, chamado de Sistema de Monitoramento da Imagem Corporativa da Petrobras (SISMICO). O décimo primeiro artigo se propõe à defender o pressuposto básico da viabilidade de uma comunicação pública como aliada dos processos de decisão em uma sociedade democrática. Elaborado por Paulo Escada, o texto aborda de maneira ordenada em suas fases de implementação como o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) criou ferramentas para repassar informações e previsões meteorológicas à todos setores da sociedade, com imparcialidade e sem tendência política que poderia estar embutida numa comunicação oficial de órgão governamental. Em A prática do Media Day Embraer, décimo segundo e último artigo, Rosana Dias e Ricardo Santos tem a incumbência de retratar o programa da fabricante brasileira de aviões EMBRAER para melhorar o relacionamento com a imprensa. Os autores são, respectivamente, exdiretora de Comunicação Externa e responsável pelo Relacionamento com a Imprensa da EMBRAER, e expõem os detalhes desta ferramenta que se tornou estratégica na política de comunicação corporativa.
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Autor: Paulo NassarO livro “Comunicação Empresarial Estratégica: práticas no Rio de Janeiro – o pensamento global na ação local” traz temas como gestão de mudanças, arte da conversa, branding, comunicação de cooperativas, eventos, responsabilidade social, relações com a mídia e o Brasil diante da opinião pública internacional (ver resumos abaixo). O presidente do capítulo e superintendente de Comunicação da Unimed-Rio, Virgínio Sanches, fez a recepção.
Os cases e reflexões ocupam 105 páginas e são assinados por Ana Couto (Ana Couto Design), Isabel Magalhães (Comitê Olímpico Brasileiro) e Carina Almeida (Textual), Lívia Barbosa (Centro de Altos Estudos da Escola Superior de Propaganda e Marketing), Luís Fernando Nery (Petrobras), Manoela Osório (Oi), Mônica Medina (Diferencial Assessoria de Marketing), Nádia Rebouças (Rebouças e Associados), Olinta Cardoso (Vale), Virgínio Sanches (Unimed-Rio) e Paulo Henrique Soares (Vale).
Resumo dos textos da obra
1- Em “Branding, uma ferramenta indispensável no novo cenário de negócios”, a designer, Ana Couto (diretora da Ana Couto Design), destaca que uma marca simboliza uma empresa e a diferencia no mercado, e por isto deve ser único. E compara: “marcas são como pessoas”. Para ela, branding é uma reinvenção da maneira como as empresas se expressam e interagem com o mundo a sua volta. Afinal, a qualidade do produto e a eficiência dos serviços continuam sendo fundamentais, mas já não são diferenciais de longo prazo, que criem relevância. Então, trata da transição da “Economia do Push” para a “Economia do Pull”, ou da “Era do Tangível” para a “Era do Intangível”, onde o envolvimento, as redes, os relacionamentos estão no centro das operações e onde novas práticas emergiram: consumo consciente, empresas envolvidas no desenvolvimento social, sustentabilidade, necessidade imperativa de gerar valor. Daí o branding aparece para gerar diferenciação, criar propriedade, ser relevante e manter a consistência.
2- As jornalistas Carina Almeida (diretora da Textual Serviços de Comunicação) e Isabel Magalhães (gerente de Comunicação Institucional do Comitê Olímpico Brasileiro) escrevem sobre “A importância da comunicação nos jogos Rio 2007”, onde abordam a série de desafios de complexidade e dimensão do evento. Na área de imprensa, por exemplo, relatam a sensação negativa levada à opinião pública quanto à finalização das obras, o funcionamento do transporte da cidade nos dias de competição e à segurança de atletas e turistas, e como esta situação foi revertida. O artigo se dedica a registrar procedimentos quanto a patrocínios, serviços aos patrocinadores e proteção às marcas; bilheteria e licenciamento; marketing e comunicação; internet; relações públicas, comunicação interna e publicações; e ainda infra-estrutura para imprensa, numa conjunção de esforços e busca de excelência para consolidar o evento e a própria idoneidade brasileira na organização de empreitadas do gênero para futuras oportunidades.
3- Hoje, deve-se estar atento à multiculturalidade, que permeia as empresas contemporâneas e evidencia sua complexidade. É esta visão que a antropóloga Lívia Barbosa (Escola Superior de Propaganda e Marketing) aborda no “Cultura e empresas”, afirmando que a dimensão cultural sempre esteve presente no âmbito das organizações. Tem-se consciência agora que as diferenças entre as sociedades estão bem além do grau de desenvolvimento econômico. Para ela, tratar a cultura como uma variável a ser manipulada apresenta problemas teóricos e metodológicos diversos, ainda que uma correlação positiva tênue possa ser encontrada entre uma cultura organizacional “forte” e um bom desempenho. Nenhuma organização opera num vácuo cultural, então é importante analisar como determinadas representações simbólicas e práticas estão relacionadas entre si. Ela situa que, em meados da década de 90, começa-se a dar espaço para uma noção de cultura como ativo intangível, com valor de mercado, capaz de incentivar valores como criatividade, inovação, ousadia – ao lado de outros itens como métodos de gestão e liderança e marca. Sua argumentação está dividida em “Cultura e Culturas”, “Classificando: significados e significantes”, “Interpretar para distinguir”, “A heterogeneidade das Culturas”, “As empresas contemporâneas” e “Para além do lucro”.
4- O artigo “Responsabilidade Social na Petrobras” analisa a determinação da estatal em “ser uma referência internacional em responsabilidade social na gestão dos negócios, contribuindo para o desenvolvimento sustentável”, na visão do publicitário e jornalista Luís Fernando Nery, gerente da área. Cada vez mais a sociedade cobra uma atuação ética e transparente das empresas, o que torna maiores e mais complexos os desafios de gestores, que precisam atender a múltiplos públicos de interesse. A inserção dos três pilares da sustentabilidade – econômico, social e ambiental – na gestão é fundamental. Ele aborda o plano estratégico 2020 da Petrobras, com os aspectos da gestão ambiental, do desenvolvimento e da cidadania, da capacitação de jovens e adolescentes, dos patrocínios culturais e esportivos, da diversidade e da governança corporativa, buscando oferecer um mundo mais justo às gerações futuras.
5- “Comunicação de mudança” é o título do relato da jornalista Manoela Osório (gerente de Comunicação e Cultura Organizacional da Oi), onde manifesta a intensidade das alterações de cenário e comportamento nos últimos anos, com projetos de grande complexidade, públicos diversos e exigências de soluções de mobilização. O desafio das organizações na nova economia é diminuir a curva de aprendizagem em processos deste gênero, voltando ao rumo da produtividade com mais rapidez e segurança após passar por turbulências, encontrando diferentes formas de oferecer valor agregado. Neste sentido, ela relata a experiência de aliar comunicação com gestão de recursos humanos – “quanto mais customizada e aderente é a comunicação, mais eficaz e concreto é o resultado”. Palavras como sinergia, fusão, alteração, reestruturação fazem parte do cotidiano das empresas, dinamizando a relação empresa e indivíduo em busca de um senso de responsabilidade compartilhada.
6- O sucesso do processo de relacionamento com a mídia depende da capacidade de entendimento de como pensa e o que move o outro. E neste caminho não há espaço para idéias pré-concebidas, premissas romantizadas ou teorias conspiratórias. A despeito de qualquer manipulação ou preconceito nas condutas, o maior patrimônio de ambos os lados é a credibilidade. Esta é a base do texto “Discutindo a relação com a mídia”, da relações públicas Mônica Medina (diretora da Diferencial), que fala ainda de algumas peculiaridades de veículos e de momentos de crises empresariais. E ela não hesita em afirmar que fontes que são genuinamente simpáticas e atenciosas com os jornalistas costumam ser mais bem sucedidas. A melhor estratégia é sempre dialogar, entender demandas e atendê-las com verdade e respeito.
7- A consultora Nádia Rebouças (diretora da Rebouças & Associados) é contundente: “vivemos numa época sem precedentes: todas as culturas mundiais, do passado e do presente, estão de certa forma ao nosso alcance, seja na forma de registros históricos ou como entidade vivas. Na história do Planeta, isto nunca aconteceu”. A dinâmica do cotidiano normalmente atrapalha o pensamento e o diálogo, e ser multitarefa não é mais diferencial, mas sim comportamento básico. Com isto, há um certo sufocamento de informações e a diversidade, ao contrário do que se imaginaria em termos de pluralidade e respeito, não tem ensinado a conversar melhor. Grupos e raças defendem seus pontos-de-vista, mas perdem a visão do todo. Ela denuncia que o ser humano sofre de doença grave – a “síndrome dos donos da verdade”, que tem entre seus sintomas um forte sentimento de vitimização, com o culpado sendo alguém externo, e a falta absoluta de empatia frente ao diferente. Isto e muito mais consta no artigo “A arte da Conversa”.
8- Os desafios da comunicação na internacionalização das empresas brasileiras é o tema de “O Brasil lá fora”, escrito pela relações públicas Olinta Cardoso. Daqui a alguns anos, quando a história do Brasil estiver sendo lida sob a perspectiva de uma análise mais aprofundada do sucesso do crescimento econômico e social, provavelmente um dos pontos mais significativos observados não será a evolução do PIB ou das exportações, mas sim a evolução da imagem percebida de um povo forte. A consolidação de um processo de internacionalização das empresas brasileiras traz junto a necessidade de trabalhar a imagem do país lá fora, ainda pouco conhecida por valores fundamentais para uma concorrência global. Num passado recente, alguns ativos como gestão de marca e o capital reputacional pouco ou nada eram considerados e a confiança não era um atributo observado, o que se via era apenas uma mobilidade financeira, sustentada por visão de curto prazo. Sobre esta panorama a consultora se debruça no artigo, incentivando o profissional de comunicação a aprender a ler os processos, nem sempre visíveis e racionais, as conexões lógicas próprias de organismos e agir sem perder de vista o futuro.
9- “Cooperativas também se comunicam”, do jornalista Virgínio Sanches (Superintendente de Comunicação Corporativa da Unimed-Rio e presidente do Capítulo Aberje Rio), comenta que a reputação das organizações está sob grande impacto, e não é diferente no ambiente do pensamento cooperativista. Num cenário de mercantilização da medicina, ele aponta a necessidade de demonstrar preocupação com a qualidade de vida de seus clientes, com a prevenção e a humanização num contraponto do discurso focalizado na doença, no tratamento e na tecnologia. A comunicação corporativa da Unimed, então, focou públicos diretamente envolvidos na construção da imagem da marca: colaboradores e médicos cooperados. O artigo detalhe todas as decisões estratégicas e a instrumentação nas áreas de Imprensa e Conteúdo e de Relações Públicas.
10- A irreverência do publicitário Paulo Henrique Soares (Gerente Geral de Comunicação/RJ da Vale) aparece na finalização da obra, com “Chapeuzinho Vermelho, os Três Porquinhos, Alice e o Planejamento”, dentro da idéia de que histórias clássicas infantis podem ser fontes de aprendizado sobre planejamento, uma das principais âncoras da comunicação empresarial moderna ao lado da medição. Os profissionais de comunicação são cobrados para compreender mais de negócios, contribuir com a correção de rumos e acelerar o crescimento das organizações, apresentando bons resultados para todos os stakeholders envolvidos. Então, ele relata sua aprendizagem na leitura cotidiana de contos de fadas para sua filha, onde o final feliz está presente somente nos casos de boa estruturação de condutas. Não existe processo de comunicação sem diagnóstico consistente, planejamento alinhado à estratégia da empresa, plano de ação coerente, implantação rigorosa e avaliação de resultados, durante e após a execução das soluções. No final, faz um apanhado do trabalho que desenvolveu como diretor do Capítulo Aberje Rio.
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Autor: Paulo NassarO quarto volume do livro “Comunicação Interna – A força das empresas” é integrado por 12 artigos de executivos de mercado, muitos com sólida formação acadêmica, o livro procura mostrar a diversidade de desafios do setor e dos profissionais, sobremaneira no trato com cidadãos mais propositivos e engajados na condução de suas carreiras e de suas vidas em sociedade, para os quais o estímulo ao diálogo e à colaboração é fundamental. As reflexões são assinadas por José Tolovi Júnior, Karen Cavalcanti, Lélio Lauretti, Leny Kyrillos, Olga Curado, Pollyana Ferrari, Selma Santa Cruz, Elisa Prado, Gilberto Galan, Paulo Henrique Soares, Renato Janine Ribeiro e Eloi Zanetti.
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Autor: Paulo NassarA Aberje – que atualmente reúne as Associações Brasileiras de Comunicação Empresarial, Branding e Comunicação Organizacional – lança mais uma produção de seu novo núcleo de linguagem audiovisual: um DVD com depoimentos variados sobre Comunicação Organizacional e sua transversalidade.
O material foi captado em dois momentos: no Centro de Memória e Referência da Aberje e durante o II Congresso da Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas/Abrapcorp realizado na PUC Minas em Belo Horizonte/MG no mês de abril de 2008 (a versão 2009 do mesmo evento acontece em São Paulo, com apoio da Aberje, entre 28 e 30 de abril em auditório da Faculdade Paulus de Comunicação). As 33 personalidades convidadas para o vídeo são basicamente pesquisadores das Ciências da Comunicação de todo o Brasil, mas há também representantes do mercado. Foram registrados pontos-de-vista de educadores de diversas origens, como ECA/USP, PUC/MG, Metodista de São Bernardo do Campo, FAAP, UFMG, UFRGS, UEL, Cásper Líbero, ULBRA, UFPR, UFBA, PUC/RS, UFRPE e UCB (ver listagem completa abaixo) e ainda a visão internacional de um professor espanhol da Universidade de Málaga e de profissionais da Basf, Vale, Natura, Odebrecht, Fiat e Petrobras.
João Curvello, da Universidade Católica de Brasília, comenta que a Comunicação Organizacional trata de um contexto complexo em que diálogos, conflitos e divergências acontecem. Daí que a pesquisadora Esmeralda Araújo, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, acrescenta que se busca a consonância de interesses via comunicação para a sustentabilidade dos negócios. O professor Marcio Simeone, da Universidade Federal de Minas Gerais, diz que o foco são práticas comunicativas que ocorrem no âmbito das organizações e definem seus relacionamentos internos e externos. A professora da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, Margarida Kunsch, esclarece que a visão integrada abrange comunicação interna, institucional, administrativa e mercadológica, e justamente por se revestir de uma complexidade e abrangência acaba sendo muito interdisciplinar. Uma Comunicação Organizacional como um complexo de processos e atividades que tem como objetivo principal fortalecer a reputação e desenvolver uma cultura que favoreça o diálogo e o relacionamento com os públicos, é a aposta de Eraldo Carneiro, gerente de Planejamento e Gestão de Comunicação da Petrobras e vice-presidente do Conselho Deliberativo da Aberje.
A Comunicação Organizacional como um campo de estudo de interfaces de várias áreas de conhecimento é a perspectiva de Ivone Oliveira, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. A idéia é corroborada por Adriana Casali, da Universidade Federal do Paraná, que destaca: “o modo de comunicação diz como vai ser o modo de ação. E as características culturais e estruturais determinam a comunicação. Estudamos esta interface”. Marlene Marchiori, da Universidade Estadual de Londrina, completa: “é olhar além da organização, pensando na criação de ambientes onde todos se sintam como pessoas, possam estabelecer emoções. Comunicação Organizacional está caminhando para a noção de discursos que não se localizam, mas que estabelecem a auto-organização”. O coordenador geral do vídeo, Paulo Nassar, que além de diretor-geral da entidade é professor da ECA/USP, acredita que é um campo que ultrapassa a comunicação e tem interfaces com a Administração, Filosofia, Ciências Sociais, Antropologia, Psicologia, Ciências Exatas e Biológicas. “Tem que ser levado em conta todos estes conhecimentos para melhorar os relacionamentos”, finaliza.
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Autor: Paulo NassarEsse é um livro extremamente útil não só para o pesquisador acadêmico, mas também para o profissional de comunicação. Possui o grande mérito de reunir ao mesmo tempo, fundamentos conceituais sobre um tema ainda pouco estudado no Brasil e, de registrar experiências de empresas que já perceberam a relevância de investirem em projetos de recuperação e preservação da sua história. Mostra, num texto preciso e agradável, a importância do processo de autoconhecimento das organizações, que não só promove o entendimento de suas origens e sinaliza caminhos para seu futuro, mas, principalmente, pontua sua responsabilidade e registra seu legado para a própria história do país.
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Autor: Saïd FarhatEste livro é uma obra uma referência indispensável para o profissional que queira se aprofundar sobre este instigante tema, escrito por quem acompanha com acuidade e brilho os rumos da nação e a atuação dos grupos de interesses junto aos governos. Nesta publicação, obra de uma vida, Said Farhat nos apresenta o lobby como ele é – uma ferramenta legítima da democracia, uma atividade organizada, exercida dentro da lei e da ética, por grupos de interesses definidos e legítimos, com o objetivo de serem ouvidos pelo poder público, para informá-lo e dele tentar obter determinadas medidas, decisões e atitudes.
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Autor: Paulo NassarO terceiro volume da série “Comunicação Interna – A força das empresas” é integrado por 13 artigos de executivos de mercado, muitos com sólida formação acadêmica. As reflexões mostram a comunicação interna adicionando valor ao negócio para alcance de resultados de engajamento e produtividade e atuando fortemente para minimizar impactos na gestão de mudanças organizacionais. Ainda aborda compromisso da liderança como um dos fatores mais importantes na implementação de grandes transformações no ambiente empresarial. São assinadas por Paulo Nassar, que também é o organizador, e por Ana Beatriz Ansarah, Cristina Moretti, Izolda Cremonine, Jean-François Hue, Laurinho Goltara, Luciano Deos, Luiz Alcubierre, Luiz Fernando de Araújo Brandão, Antonio Villas Boas de Souza, Mauro Lopes, Simone Porto Loureiro, Suzel Figueiredo, Varda Kendler e Juliana Marques.
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Autor: Paulo NassarO livro “Comunicação empresarial: estratégia e organizações vencedoras” é o segundo volume da Coleção Inteligência, assim como a primeira obra, o livro traz a palavra e a visão de 16 diretores de comunicação de importantes empresas brasileiras, de diferentes setores da economia, sobre como a comunicação contribui para a gestão organizacional, considerando-a elemento estratégico no composto de sucesso de uma empresa. A Coleção Inteligência é inspirada na vocação da ABERJE de ser um centro de excelência na produção de conhecimento e práticas de gestão estratégica em comunicação. Em cada capítulo, os profissionais relatam suas experiências e dão sua contribuição à gestão organizacional. A publicação é da ABERJE Editorial que tem a preocupação de disponibilizar conhecimento de boas práticas, contribuir com os profissionais, as universidades, estudantes e pesquisadores de Comunicação.
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Autor: Paulo NassarA Coleção Inteligência é inspirada na vocação da ABERJE de ser um centro de excelência na produção de conhecimento e práticas de gestão estratégica em comunicação. Em cada capítulo, os profissionais relatam suas experiências e dão sua contribuição à gestão organizacional. São retratados no livro cases de comunicação das seguintes organizações: Banco do Brasil, ABB, Avon, Telecom Itália, Coimex, ABN AMRO Real, Galan & Associados, Cosipa, Cemig, Fiat Automóveis, CL-A Comunicações, Ambev, ECA-USP, Telefônica, Natura e Klabin.
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Autor: Paulo NassarO livro Memória de Empresa – História e Comunicação de mãos dadas, a construir o futuro das organizações reúne 12 artigos inéditos, que discutem o uso estratégico da memória na comunicação organizacional. Apresentam conceitos, reflexões e relatos de experiências de como a memória e história andam de mãos dadas com a produção de conhecimento, construção de identidade e responsabilidade histórica e social das organizações. No capítulo de abertura, o jornalista e professor Paulo Nassar, presidente-executivo da Aberje, assina o artigo “Sem memória, o futuro fica suspenso no ar” e a historiadora Karen Worcman, diretora do Museu da Pessoa, fala sobre a Memória do futuro: um desafio. O segundo capítulo dedica-se ao tema Resgate Histórico, trazendo o caso dos 50 anos do BNDES e da Pfizer Brasil. Na sequência, o capítulo Memória e Público Interno apresenta os relatos do Projeto Memória (Fundação Belgo), Projeto Memória dos Trabalhadores (Petrobras), Candiota, 40 anos de eletricidade e carvão (Eletrobrás) e Projeto Espaço do Conhecimento (Ultragaz), além do artigo História empresarial, mediadora do futuro, do pesquisador e professor Mauro Wilton de Sousa. O último capítulo, por sua vez, trata da relação entre memória e tecnologia. São apresentadas as experiências da CBMM – A tecnologia e as profissões em extinção – e da Souza Cruz – O cigarro e a responsabilidade social. Para finalizar, as historiadoras Beth Totini e Elida Gagete traçam o panorama do tema e do conceito no artigo Memória Empresarial – uma análise da sua evolução.
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Autor: Paulo NassarNeste primeiro número da série, a ABERJE desenvolveu uma compilação das idéias apresentadas no III Mix ABERJE de Comunicação Interna e Integrada, em fevereiro de 2003, trazendo artigos assinados por Paulo Nassar e Suzel Figueiredo (ABERJE), André Senador (DaimlerChrysler), Angélica Rotondaro (Holcim Brasil), Carlos Parente (Banco Real Amro Bank), Danielle Antunes (Embraco), Luiz Antônio Gaulia (CSN), Luiz Chinan (Retoque Jornalismo), Marco Piquini (Fiat do Brasil), Maria Aparecida de Paula (Idéia Comunicação) e pelo consultor Roberto de Castro Neves (autor dos livros Imagem Empresarial, Comunicação Empresarial Integrada e Crises Empresariais com a Opinião Pública). O leitor poderá compartilhar, pelas experiências de sucesso de cada um deles, questões relativas ao uso das ferramentas de comunicação interna; o comando desse processo dentro da organização; como informar, preparar e mobilizar o público interno em ambientes de mudanças; e como trabalhar com o público interno diante das crises empresariais.